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quarta-feira, 28 de abril de 2010

Decepção que liberta

A decepção é oriunda de expectativas frustradas e quando isso ocorre, a raiva seguida pela tristeza e a dor da negativa nos invade de maneira visceral porque fomos desiludidos e se soubermos encarar a desilusão de maneira salutar, certamente amadurecemos, pois passamos a ter mais clareza sobre os fatos, e ainda que doa, paramos de nos enganar.

É preciso encarar corajosamente a nossa vida afetiva e questionarmos onde exatamente nos enganamos, através de fantasias e delírios que só fazem mal. É um período conturbado, pois nossos desejos são desafiados e colocados por terra, mas a partir do momento que propomos um comprometimento maior conosco, o aprendizado por fim ocorre e concluímos que a queda foi importante para o nosso crescimento.

Este tipo de análise é fundamental, pois parte da decepção é nossa responsabilidade e reconhecer isso nos confere maturidade. Não isento a responsabilidade do outro, mas neste momento, remoer o que nos fizeram não ajuda; devemos olhar para nós, assumir a nossa parte e crescer. A raiva sentida pela decepção é perigosa, pois ela é projetada no outro, impedindo nosso crescimento.

Mantenha o foco em si e após se descobrir nesta jornada, amplie seu campo de visão. Saia do micro - você - e olhe para o macrocosmo - tudo o que te cerca. Expandindo sua visão, sua consciência também se expande. E eis que surge a verdadeira liberdade.

Seja feliz! =D

segunda-feira, 26 de abril de 2010

Bloqueios Emocionais


O ser humano é fruto de experiências emocionalmente significativas. Quando um trauma emocional ocorre, nosso subconsciente jamais esquece. Podemos não nos lembrar, mas ele existe e isso pode se tornar um grande empecilho em nossa vida.

Em meus atendimentos como taróloga, já presenciei muitas situações de bloqueios emocionais. Pessoas que simplesmente não conseguem se relacionar por medo de rejeição, por acreditar que podem viver o mesmo tipo de relacionamento que seus pais e etc.

O ato de amar faz parte da vida de todo e qualquer ser humano e não vivenciar este ato, causa sérios problemas emocionais, porque vivemos pela metade, sempre com a sensação de que falta algo, por isso é muito importante olhar para dentro de si e encarar seus medos para que desta forma, ocorra o desbloqueio.

É necessário embarcar com coragem nessa jornada interior afim de confrontar tudo aquilo que nos prende e muitas pessoas não o conseguem por medo. Lembrem-se: estamos falando de sua felicidade e nada, nesta circunstância, deve ser mais importante.

Reconhecer a existência do bloqueio emocional é o primeiro - e mais difícil - passo. Uma vez dado este passo, prossiga com coragem, encare seus fantasmas e se conheça. O autoconhecimento é fundamental para que possamos identificar os padrões que nos bloqueiam.

Possuímos a nossa essência, o nosso verdadeiro ser e estes bloqueios nos tornam outra pessoa, afim de nos protegermos, porém ao vivenciarmos esta persona, vivemos em conflito constante, porque no fundo sabemos o que somos e o que desejamos e por medo e insegurança, afogamos o nosso verdadeiro EU, vivendo uma ilusão.

A influência de emoções passadas podem ser irremediáveis se não forem devidamente trabalhadas, acarretando uma vivência incompleta e infeliz até nosso físico, começar a apresentar, em forma de doenças, o resultado deste bloqueio.

As doenças, oriundas do corpo emocional, são as mensagens que o espírito nos envia, como um alerta e ao negligenciarmos essas emoções nossos outros corpos começarão a deteriorar, impossibilitando o fluxo natural de nossa saúde.

Exercício para auxiliar no bloqueio emocional

Antes de dormir, sente em sua cama e coloque as duas mãos sobre o seu chakra cardíaco (região central do tórax) e visualize uma luz rosa emanando deste local, sinta seu coração pulsando em suas mãos e diga por três vezes: "Eu sou o que sou e me aceito como sou."

Seja feliz! =D

terça-feira, 30 de março de 2010

A Importância de Refletir


Tem momentos em que simplesmente se faz necessário voltarmos no tempo, levar nossa alma ao passado para meditarmos acerca daquilo que ficou mal resolvido e os apegos desnecessários.
Muitas vezes nos vemos repetindo situações, erros ou até mesmo atraindo pessoas com padrão de comportamento similares aos anteriores. E nos perguntamos o por que disso.

Acredito que atraímos aquilo que irradiamos por isso afirmo o quão importante é analisarmos relacionamentos passados, para que possamos identificar nossos erros, o nosso próprio padrão de comportamento e o que possivelmente levou a que determinado fato ocorresse. Não é uma tarefa fácil, mas não é impossível, se tentarmos com afinco, certamente aprenderemos muito. Melhor ainda: amadurecemos.

Para me entender melhor, pense no seguinte: você acabou de sair de um relacionamento e está doendo. Tome o seu tempo, tenha o seu luto. Isso é importante. Pular fases pode ser muito complicado e gerar problemas maiores lá na frente. Disfarçar que não dói, quando a realidade é outra, é mascarar e fugir do problema. Vivencie a sua dor, mas não faça disso uma muleta, tenha a consciência de que vai passar se assim você desejar. Nada de lamber feridas. O dia em que conseguir olhar para trás e perceber que já nem dói mais pensar na relação ou na pessoa, é chegada a hora de fazer esta análise. Enquanto doer, nem tente. Você não estará apto a ver a relação de maneira crítica e analítica.

Verifique tudo, os bons momentos, o que faziam vocês compartilharem alegrias, as brigas, o que fazia com que vocês brigassem. E mais importante do que analisar ao outro, analise você. Veja todas as contribuições que você deu ao relacionamento, boas e ruins. Feito isso, separe o joio do trigo. Aprimore o que você considera legal, jogue fora o que não vale mais. Retornar ao passado é muitas vezes uma forma de melhorar o nosso futuro. E sem contar que é uma forma de evitar repetições desagradáveis.

Para refletir, deixo o seguinte pensamento budista: Para saber o que você é, olhe para o seu passado. Para saber o que você será, olhe para o seu presente.

Seja feliz! =D

segunda-feira, 29 de março de 2010

A liberdade e a leveza de uma relação P.A.


P.A. para quem não sabe é a abreviação do termo 'pau amigo', que nada mais é do que aquela relação baseada no sexo casual, leve e sem compromisso. Mas não para por aí. Para se tirar o máximo de proveito de uma relacão P.A. é necessário amizade, cumplicidade e acima de tudo, RESPEITO entre as partes.
Não é por se tratar de sexo casual que ambos envolvidos devem ser vistos como meros objetos de prazer.
Pense no P.A. como aquela companhia agradável que você pode compartilhar numa noite solitária, onde não se baseia apenas no ato sexual em si, mas algo além disso. Eu gosto de pensar que ter um P.A. é como um test-drive do amor. Ali, sem a necessidade de assumir um compromisso, você pode saber um pouco mais sobre a pessoa, seus gostos e afins. Acredito que pelo fato de não ser algo sério, ambos se sentem à vontade para falar mais de si mesmo e serem o que realmente são.
Claro que não há nada melhor do que curtir um sexo junto de quem se ama, mas se estamos sós, porque não tirar proveito - no melhor sentido possível - de um P.A.?
Aqui seguem algumas dicas que acho super válidas para vivenciar este tipo de relação de maneira plena e satisfatória:

01 - Já disse antes e repito: amizade, cumplicidade e RESPEITO. O sucesso desta relação depende principalmente desse último item.

02 - Nada de ceninhas de ciúmes. Relação P.A. é livre, leve e solta.

03 - Use camisinha. Sempre. Mesmo que se tenha apenas um P.A.

04 - Converse sobre o andamento da relação. Mas sem entrar em D.R.

05 - Sejam sempre francos.

06 - Viver uma relação P.A. não impede de pegarem um cinema, darem um passeio ou coisas do tipo. Antes de qualquer coisa, vocês são amigos.

07 - Faça o que tiver vontade, respeitando ao limite alheio e ao seu.

08 - Não crie expectativas, apenas viva o momento.

09 - Não proponha relação P.A. se você está apaixonado(a) pela pessoa. Neste caso, seja franco (a) e fale abertamente sobre seus sentimentos.

10 - E lembre-se: seja qual for o tipo de envolvimento, todos estamos suscetíveis a nos apaixonarmos a partir do momento que nos envolvemos com alguém. P.A. ou não.

P.S.: Agradeço ao Rodrigo, do blog Tem Um Gnomo No Meu Armário, que pinçou a belíssima imagem que ilustra ao texto. Dou-lhe também os devidos créditos pelo nome deste blog. Obrigada, Gnoixxx, 'liamolitroixxx'!!! =D