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terça-feira, 30 de março de 2010

A Importância de Refletir


Tem momentos em que simplesmente se faz necessário voltarmos no tempo, levar nossa alma ao passado para meditarmos acerca daquilo que ficou mal resolvido e os apegos desnecessários.
Muitas vezes nos vemos repetindo situações, erros ou até mesmo atraindo pessoas com padrão de comportamento similares aos anteriores. E nos perguntamos o por que disso.

Acredito que atraímos aquilo que irradiamos por isso afirmo o quão importante é analisarmos relacionamentos passados, para que possamos identificar nossos erros, o nosso próprio padrão de comportamento e o que possivelmente levou a que determinado fato ocorresse. Não é uma tarefa fácil, mas não é impossível, se tentarmos com afinco, certamente aprenderemos muito. Melhor ainda: amadurecemos.

Para me entender melhor, pense no seguinte: você acabou de sair de um relacionamento e está doendo. Tome o seu tempo, tenha o seu luto. Isso é importante. Pular fases pode ser muito complicado e gerar problemas maiores lá na frente. Disfarçar que não dói, quando a realidade é outra, é mascarar e fugir do problema. Vivencie a sua dor, mas não faça disso uma muleta, tenha a consciência de que vai passar se assim você desejar. Nada de lamber feridas. O dia em que conseguir olhar para trás e perceber que já nem dói mais pensar na relação ou na pessoa, é chegada a hora de fazer esta análise. Enquanto doer, nem tente. Você não estará apto a ver a relação de maneira crítica e analítica.

Verifique tudo, os bons momentos, o que faziam vocês compartilharem alegrias, as brigas, o que fazia com que vocês brigassem. E mais importante do que analisar ao outro, analise você. Veja todas as contribuições que você deu ao relacionamento, boas e ruins. Feito isso, separe o joio do trigo. Aprimore o que você considera legal, jogue fora o que não vale mais. Retornar ao passado é muitas vezes uma forma de melhorar o nosso futuro. E sem contar que é uma forma de evitar repetições desagradáveis.

Para refletir, deixo o seguinte pensamento budista: Para saber o que você é, olhe para o seu passado. Para saber o que você será, olhe para o seu presente.

Seja feliz! =D

segunda-feira, 29 de março de 2010

A liberdade e a leveza de uma relação P.A.


P.A. para quem não sabe é a abreviação do termo 'pau amigo', que nada mais é do que aquela relação baseada no sexo casual, leve e sem compromisso. Mas não para por aí. Para se tirar o máximo de proveito de uma relacão P.A. é necessário amizade, cumplicidade e acima de tudo, RESPEITO entre as partes.
Não é por se tratar de sexo casual que ambos envolvidos devem ser vistos como meros objetos de prazer.
Pense no P.A. como aquela companhia agradável que você pode compartilhar numa noite solitária, onde não se baseia apenas no ato sexual em si, mas algo além disso. Eu gosto de pensar que ter um P.A. é como um test-drive do amor. Ali, sem a necessidade de assumir um compromisso, você pode saber um pouco mais sobre a pessoa, seus gostos e afins. Acredito que pelo fato de não ser algo sério, ambos se sentem à vontade para falar mais de si mesmo e serem o que realmente são.
Claro que não há nada melhor do que curtir um sexo junto de quem se ama, mas se estamos sós, porque não tirar proveito - no melhor sentido possível - de um P.A.?
Aqui seguem algumas dicas que acho super válidas para vivenciar este tipo de relação de maneira plena e satisfatória:

01 - Já disse antes e repito: amizade, cumplicidade e RESPEITO. O sucesso desta relação depende principalmente desse último item.

02 - Nada de ceninhas de ciúmes. Relação P.A. é livre, leve e solta.

03 - Use camisinha. Sempre. Mesmo que se tenha apenas um P.A.

04 - Converse sobre o andamento da relação. Mas sem entrar em D.R.

05 - Sejam sempre francos.

06 - Viver uma relação P.A. não impede de pegarem um cinema, darem um passeio ou coisas do tipo. Antes de qualquer coisa, vocês são amigos.

07 - Faça o que tiver vontade, respeitando ao limite alheio e ao seu.

08 - Não crie expectativas, apenas viva o momento.

09 - Não proponha relação P.A. se você está apaixonado(a) pela pessoa. Neste caso, seja franco (a) e fale abertamente sobre seus sentimentos.

10 - E lembre-se: seja qual for o tipo de envolvimento, todos estamos suscetíveis a nos apaixonarmos a partir do momento que nos envolvemos com alguém. P.A. ou não.

P.S.: Agradeço ao Rodrigo, do blog Tem Um Gnomo No Meu Armário, que pinçou a belíssima imagem que ilustra ao texto. Dou-lhe também os devidos créditos pelo nome deste blog. Obrigada, Gnoixxx, 'liamolitroixxx'!!! =D